or que Ostras Azuis?

Na infância tive um sonho lúdico, sonhei que vivia numa cidade no fundo do mar e que o meu ofício era "garimpar" ostras azuis. Estas ostras possuíam, no seu interior, pérolas de todas as cores, cheias de luz (energia), que serviam de alimentação a todos os habitantes da cidade.

Percebo agora o que significam essas OSTRAS, elas são na verdade todas as ideias que encantam e alimentam a alma. Portanto este espaço azulado pertence a todos aqueles que se alimentam de:

Arte, Ciência e Espiritualidade

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Dica Literária


Minha Dica Literária



Coluna n ° 17 - impetuosos poemas, Dalcídio Jurandir

- Sobre Dalcídio Jurandir

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Dalcídio Jurandir Ramos Pereira (Ponta de Pedras, ilha do Marajó, Pará, 10 de janeiro de 1909 — 16 de junho de 1979) foi um romancista brasileiro. Dalcídio estudou em Belém, até 1927.
Em 1928 partiu para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como revisor, na revista Fon-Fon. Em 1931 retornou para Belém. Foi nomeado auxiliar de gabinete da Interventoria do Estado. Escreveu para vários jornais e revistas.
Militante comunista, foi preso em 1936, permanecendo dois meses no cárcere. Em 1937 foi preso novamente, e ficou quatro meses retido, retornando somente em 1939 para o Marajó, como inspetor escolar.
Escreveu para vários veículos e acabou como repórter da Imprensa Popular, em 1950. Nos anos seguintes viajou à União Soviética, Chile e publicou o restante de sua obra, inclusive em outros idiomas.
Em 1972, a Academia Brasileira de Letras concede ao autor o Prêmio Machado de Assis, entregue por Jorge Amado, pelo conjunto de sua obra.
Em 2001, concorreu com outras personalidades ao título de "Paraense do Século". No mesmo ano, em novembro, foi realizado o Colóquio Dalcídio Jurandir, homenagem aos 60 anos da primeira publicação de Chove nos Campos de Cachoeira.
Em 2008, o Governo do Estado do Pará instituiu o Prêmio de Literatura Dalcídio Jurandir.
Em 2009 comemorar-se-á o centenário do escritor e estão sendo realizadas campanhas para que até lá todos os seus livros sejam novamente publicados.
[editar]Obras de Dalcídio Jurandir

Série Extremo-Norte
Chove nos Campos de Cachoeira (1941)
Marajó (1947)
Três Casas e um Rio (1958)
Belém do Grão Pará (1960)
Passagem dos Inocentes (1963)
Primeira Manhã (1968)
Ponte do Galo (1971)
Os Habitantes (1976)
Chão dos Lobos (1976)
Ribanceira (1978)
Série Extremo-Sul
Linha do Parque (1959)
Publicações póstumas
Passagem dos inocentes – Editora Falângola, 1984
Chove nos campos de Cachoeira – Editora Cejup, 1991
Marajó – Editora Cejup, 1992
Três casas e um rio, Editora Cejup, 1994
Belém do Grão-Pará - Edufpa/Casa de Rui Barbosa, 2004
[editar]Barro do princípio do mundo

"Trabalhando o barro do princípio do mundo, do grande rio, a floresta e o povo das barrancas, dos povoados, das ilhas, da ilha de Marajó, ele o faz com a dignidade de um verdadeiro escritor, pleno de sutileza e de ternura na análise e no levantamento da humanidade paraense, amazônica, da criança e dos adultos, da vida por vezes quase tímida ante o mundo extraordinário onde ela se afirma." (Jorge Amado, Saudação a Dalcídio Jurandir)
[editar]Ligações externas

Instituto Dalcídio Jurandir Virtual Books
Prêmio de Literatura Dalcídio Jurandir
Categorias: Literatura brasileira de expressão amazônicaRomancistas do BrasilNaturais de Ponta de PedrasComunistas do BrasilMortos em 1979

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