or que Ostras Azuis?

Na infância tive um sonho lúdico, sonhei que vivia numa cidade no fundo do mar e que o meu ofício era "garimpar" ostras azuis. Estas ostras possuíam, no seu interior, pérolas de todas as cores, cheias de luz (energia), que serviam de alimentação a todos os habitantes da cidade.

Percebo agora o que significam essas OSTRAS, elas são na verdade todas as ideias que encantam e alimentam a alma. Portanto este espaço azulado pertence a todos aqueles que se alimentam de:

Arte, Ciência e Espiritualidade

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Parapsicofoto-TecNoir

A TecNoir é uma Técnica que está sendo elaborada e pesquisada por mim, com a finalidade de captar imagens (Parapsicoimagens) de outras realidades, em dimensões não completamente físicas ou não físicas. 

Veja o vídeo:



 

Observação: O termo Parapsicofoto foi criado pelo nosso colega Marcos Cintra, pesquisador e componente do nosso grupo TCI-BR .

A captação desta Tecnoir ( Parapsicofoto) que lhes apresento no início, foi incrível. 
Sempre gostei muito de ficar na penumbra pensando e estava eu no pátio de casa, a luz apagada e só a luz do poste em frente fornecia uma certa claridade (indireta). Com o celular nas mãos, tentei visualizar alguma sombra para fotografar, mas o meu celular não tem flash..., de repente, ouvi ou imaginei uma voz sussurrada dizendo, bem claro: Agora! e na mesma hora fiz um clique aleatório e depois providenciei a transposição da foto escura para o notebook e que espanto, lá estava a imagem, precisando só de alguns ajustes, como luminosidade, clareamento e cor. Evidenciei a luminosidade dos olhos, que já estavam lá e precisavam de destaque. Quem será? O que será? Será que ouvi mesmo ou imaginei? Perguntas, perguntas, perguntas e só isso. Por enquanto vão ficando sem respostas e eu vou continuar tentando fazer buracos no paredão. O tal paredão que o Alvino mencionou em sua mensagem ao nosso grupo de Transcomunicação Instrumental da TCI-BR :

"Em determinadas ocasiões eu percebi que havia adentrado em caminhos que me levavam a becos sem nenhuma saída, nenhuma saída possível para as forças que eu disporia para abrir um caminho de saída. Algo muito parecido como seguir por uma profunda grota, uma caverna mesmo, escura e plena de perigos, para ao fim do caminho que escolhi encontrar um paredão fechando o túnel, nessas ocasiões o melhor que eu pude fazer foi perceber que adentrei em um caminho sem saída e que as pessoas que antes ali haviam adentrado não foram gentis o suficiente para deixaram um aviso à entrada informando aos outros que ali era beco sem saída.
Como vi muitas pessoas adentrarem essa grota e sumirem lá dentro, pensei que haveria uma saída, e de fato parecia existir.
Na verdade, existe, mas eu não achei, melhor, não foi-me permitido achar, e isso foi ótimo!
Para mim a prática da "minha tci" foi esse beco sem saída possível. Não que não tentasse encontrar uma saída, muito ao contrário, depois de 12 anos lendo esse fórum e participando algumas vezes, fiz o meu melhor para encontrar uma saída, desenvolvi centenas de considerações, propus e fiz centenas de experimentos e disse a mim mesmo: -Ou vai ou racha! Rachou...
Dois anos atrás nesse mesmo fórum, e está escrito por ai em algum post, despedi-me dos amigos, e deixei claro que abandonaria a prática da tci e esqueceria o assunto, e fui gentil e até deixei escritos alguns trabalhos no tema tcista para mostrar alguns erros grosseiros de avaliação que eu havia cometido, por exemplo como o caso das "bolhas" quer eu usei tão entusiasticamente, ou o caso dos aparelhos que apresentavam retroalimentações tais ao ponto de confundir a audição das pessoas e as levar a interpretações errôneas e até mesmo coloquei meus desabafos diretamente aos ouvidos moucos dos seres multiversais comunicantes comigo e fiz isso em 2 artigos do TCI Sciences. Em um deles desvendei as mentiras que os multiversais me pregaram, e no outro sobre os perigos que eu enfrentei ao lidar com os multiversais, acho que isso já foi bom o suficiente, pois quando adentrei nesse caminho só haviam convites para as maravilhas do universo ao fim da caverna, prometiam desde o paraíso até o inferno, mas por certo coisas maravilhosas sempre e nunca me disseram que poderia ser um beco sem saída. E eu tonto, não me dei conta que isso me seria óbvio. Mas tudo bem, foi melhor assim.
Enfim, procurei de todas as formas possíveis para mim, com apoio de inúmeros colegas, encontrar a saída dessa caverna de maravilhas, depois de ter encontrado o paredão ao fundo. Porém, as duas únicas saídas que me pareciam possíveis eram:

1)      Ou eu embarcava no folclore e passava a crer em histórias que as pessoas contam para cada mensagem recebida, e fazia uma "média" com a galera com palavrório bonitinho e de incentivo e coisa e tal, e permanecia ali sem saída, sentado junto ao paredão inexpugnável aguardando algo  e chorando meus mortos que amei muito a espera de um alô deles do outro lado do paredão, ou:
2)      Dava meio volta, encerrava meu luto, e dizia adeus as pessoas ali comigo e admitia minha incompetência para cavar um buraco mais fundo, nessa caverna sem uma saída à vista.
 Eu optei pela segunda opção:
Não quero mais praticar TCI, e 5 anos atrás tratei de deixar isso claro aos amigos aqui, foi em 2007 se não me engano, deve estar ai pelo fórum.
Mas, ainda assim dois anos atrás insistiram para que eu voltasse, de fato uma pessoa muito amiga, me chamou de volta para ver as maravilhas que estavam fazendo com o EVPmaker.
E então, depois de alguma discussão pelo e-mail e pelo fone com essa amiga, pensei, vá lá, tá bom, vou entrar novamente na caverna, vou até o fundo e vamos ver essas maravilhas.
E mais uma vez,  amigo leitor, voltei aqui e a prática tcista e para começar mal, como sempre ocorre, fiz uma pergunta sobre o uso do EVPmaker com controle à partir de um gerador de aleatórios e essa pergunta foi para o colega Cláudio Amaral, a resposta dele foi interessante e iniciamos um longa discussão no tema.
Mas, também recebi de outras pessoas um montão de cacetadas logo de cara, e dei as minhas também, e assim fomos indo, daqui para lá, de lá para cá e procura isso, estuda aquilo, e prepara vídeos, discute aqui e ali, e faz experimentos, e testa com colegas por fora do fórum essa e aquela técnica, disso e daquilo, e responde dúvidas e coloco minhas dúvidas e enfim, estava de volta ao fórum e como sempre foi ness fórum e na prática tcista.
Desse dia até hoje já se passaram dois anos, nos quais contribui com todos e todos contribuíram comigo e com todos, mas mesmo assim, nesses últimos dois anos apalpando cada uma das reentrâncias dessa parede a minha frente, ao lado, acima e abaixo, não encontrei nenhum ponto de saída, nada. Repetiu-se o mesmo dos 12 anos anteriores. Não adiantou montar sites, escrever, publicar vídeos e falar sobre descobertas e propor experimentos. não, não adiantou. As pessoas são grandes cooperadoras, mas não resolveu, o paredão da caverna ainda estava fechado para mim.
E eu não fui capaz de achar o tesouro da vida após a morte aqui, nem em parte alguma.
Minhas energias não dão mais para essa busca, aqui e na TCI foram 14 anos de buscas infrutíferas para mim, as mesmas perguntas permanecem, e digo para todos, a ÚNICA e coloco em letras bem grandes, a ÚNICA pergunta que eu desejava ver respondida pelos espíritos nesses ultimos 14 anos era essa aqui:
Morrer dói?
E quero uma resposta deles, se eles se dignarem a responder, mas não respondem não, os multiversais são safadinhos, eles sabem que se responderem eu caio fora, e e como adoram tomar tempo das pessoas, eles ficam enrolando e enrolando e não respondem, e nem há respostas para essa perguntinha básica e bobinha em parte alguma, por incrível que pareça, acho que e procurei por ai em toda parte, acho que nenhum filosófo repondeu se o sujeito que está morrendo, ao morrer sente dor.
Só essa perguntinha, mais nenhuma outra que eu tivesse era mais séria e mais importante para mim que essa singela pergunta que todo, e me permito um expletivo, que caramba, todo morto deveria saber responder de cór e salteado, uma pergunta simples como essa, simpléssima, que fiz mil vezes ao meu microfone e que alguns colegas gentis também fizeram aos seus microfones, e ninguém do lado de lá teve a mínima decência de responder se o ato de morrer dói?
Eu comecei analisando áudios para mim sem pé-nem-cabeça a 14 anos aqui, e continuo analisando áudios para mim sem pé-nem-cabeça, pouco ou quase nada encontrei de novo em técnica por aqui nesses 14 anos que eu mesmo não houvesse trazido para cá, e digamos que as parapsicofotos foram um achado interessante, mas nem essas oferecem uma saída dessa caverna. Nem vídeos, nem imagens, e nem as materizaliações sintéticas me ofereceram uma saída, tudo continua exatamente rodeando ao redor da mesma parede imensa e inexpugnável.
E eu cheguei a uma conclusão pessoal que havia já falado a todos, que a única forma possível de se saber o que há por trás disso tudo é vencer essa barreira, e após pensar e repensar, eu percebi que essa "barreira" que eu estava batendo com toda força de meu corpo contra ela, tem um nome e esse nome está escrito em letras garrafais na parede, e só eu não havia me dado conta disso, essa parede inexpugnável tem nome e é:
A MORTE.
Desculpem, todos vocês, amigos e debatedores, eu cansei de dar tapas, socos e pontapés no portal da Dna. Morte para que ela abra a porta e me conte seus segredos, não mais, chega de provocá-la, vai que um dia ela me atende e ai eu vou descobrir o que há por trás dessa porta, mas não desejo isso tão cedo, não mesmo.
Até os 35 anos de idade eu acreditava que teria uma vida imensa pela frente, porém 15 anos depois cá estou e percebo que é melhor eu parar de cutucar, bater e dar pontapés na porta da Morte, porque realmente não tenho lá esse interesse todo em encontrar-me com ela, nem desejo mesmo conhecer esses segredos, até a pergunta que fiz acima, "se morrer dói?" já deixou de ter interesse para mim ouvir a resposta. Chega, a Dna. Morte não parece disposta a abrir-me a porta, e eu não quero mais encontrá-la e desvendar seus segredos. Acho que esse dia de desvendar o segredo da morte esta cada dia mais perto para mim, que não precisa esses esforço todo meu para isso, vai chegar o dia, e agora, hoje, se a Dna. Morte resolver abrir-me a porta, só de birra, eu vou dizer a ela que não estou mais interessado e sinceramente vou cair fora rapidinho dali da caverna, pois não quero mesmo encontrar-me com a Morte tão cedo, acabou-se minha curiosidade.
Faziam 4 meses que havia já saído dessa caverna, quando me chamaram de volta la´de dentro, e eu voltei por alguns dias e não vi nada de novo, então fui-me disposto a nunca mais voltar a tci e até te disse isso ao amigo Tejo. 
Virei-me para o outro lado da caverna, o da porta de entrada, e me despedi dessa busca por desejar conhecer o segredo do que vai por trás do portal da Morte para passar a me ocupar só com a vida que me resta.
Então, hoje tenho outros desafios para me ocupar, estão do lado da vida. 
Essa fase de desejar desvendar o que ocorre do lado da morte com as pessoas a quem amei e vivi aqui e morreram para mim passou, já fiz o luto dos que perdi, e amei, considerei que de fato se foram, dei-lhes a paz que precisam e parei de correr atrás deles em busca de porquês, deixei-os partir, como eles me deixaram ficar, restam-me algumas memórias para os momentos de dificuldades tais que só as memórias dos bons momentos aliviarão a dor de viver, mas eu os deixei seguirem seus caminhos em paz de mim, e sem precisarem ficar por aqui respondendo as minhas egoístas perguntas e pedidos de explicações e de porquês.
Graças a isso, sou feliz em dizer que não posso compreender a morte, e mais ainda em dizer que compreendo essa minha imensa limitação de não poder compreender a morte.
Agradeço a atenção de todos, e desejo-lhes boas pesquisas, essa foi minha penúltima intervenção em tci, a próxima será em breves dias em outra parte e tudo se encerrará para mim na seara tcista,
Desejo-lhes sucesso"
Carlos Eduardo Paladino Alvino.
Minha resposta ao meu Mestre Alvino:
Alvino, eu li e achei muito interessante suas reflexões e considerações. Você conhece a velha história do adolescente que é avisado sobre o caminho perigoso que pretende percorrer, mas que prefere fazê-lo com suas próprias pernas porque ainda está cheio de gaz e esperança e não se conforma só em ouvir conselhos e relatos, pois deseja vivenciar e quebrar a care , na verdade precisa "bater com a cara no paredão", pois é, é bem assim. Já dei com a cara, a cabeça no paredão e fiquei olhando confusa ao meu redor ao tentar enxergar além dele...mas só na imaginação eu consegui vislumbrar alguma coisa. Reconheço todas as verdades contidas nas suas palavras e sinto que talvez, um dia, quem sabe? eu possa tomar as mesmas decisões que você tomou. Vamos ver, até onde minha ignorância, curiosidade, espírito científico e o meu egoísmo poderão me levar. Beijos querido.  

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