or que Ostras Azuis?

Na infância tive um sonho lúdico, sonhei que vivia numa cidade no fundo do mar e que o meu ofício era "garimpar" ostras azuis. Estas ostras possuíam, no seu interior, pérolas de todas as cores, cheias de luz (energia), que serviam de alimentação a todos os habitantes da cidade.

Percebo agora o que significam essas OSTRAS, elas são na verdade todas as ideias que encantam e alimentam a alma. Portanto este espaço azulado pertence a todos aqueles que se alimentam de:

Arte, Ciência e Espiritualidade

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Pascal

Com o consentimento dele, transcrevo uma mensagem que um amigo postou no Fórum Espírita (http://www.forumespirita.net/)



"Amigos, bom dia.    

      Uma amiga, se referindo a frases de Pascal, me fez lembrar o q coloco abaixo. 
      Pascal foi cientista de renome, matemático, filósofo, teólogo, escritor de tratados de física matemática e de obras sobre a espiritualidade; é sua a conhecida frase “O coração tem razões q a propria razão desconhece”. Ele passou por uma experiencia a q denominou “visão divina” e, mais tarde, por outra, a q chamou de “novo milagre”; a partir dessas experiências se dedicou profundamente à teologia; nessa época escreveu importantes livros de conteúdo filosófico-religioso. Abaixo, cito sua primeira experiência, “visão divina”:
      A partir de certo dia, ele se afastou da sociedade e se tornou recluso em sua própria casa (como Jesus, nas chamadas tentações, no deserto; Paulo, que foi viver entre tecelões, depois de sua visão na estrada de Damasco, e outros que, depois da experiência, se retiraram para, na solidão, tentar compreender o que lhes havia ocorrido). 
      Depois de certo tempo, Pascal recomeçou a escrever, mas suas obras, agora, tinham um caráter mais elevado, e direcionado à teologia. Sua compreensão de vida e de mundo tinha se modificado de maneira drástica. Quando morreu, um criado , ao arrumar suas roupas, encontrou, costurado com cuidado dentro da bainha de seu gibão (túnica), um pergaminho onde estavam escritas as seguintes palavras:
      “Ano da graça de 1654, segunda-feira, 23 de novembro... desde cerca das dez e meia da noite até meia-noite e meia... FOGO, FOGO... transfiguração... Deus de Abraão, Deus de Isaac, Deus de Jacob... Certeza, alegria, certeza, sentimento de alegria e paz... Deus de Jesus Cristo, meu Deus e teu Deus... Esqueci-me do mundo e de tudo, exceto de Deus. Ele só é encontrado nos caminhos dos Evangelhos... a GRANDEZA DA ALMA HUMANA... agora vejo que ela é o próprio Deus. Pai justo, o mundo não te conhece, mas eu te conheci. Alegria, alegria, alegria, lágrimas de alegria! Eu não me separarei jamais de ti... Meu Deus, esta é a vida eterna que se ganha depois de te conhecer, o único Deus verdadeiro, e aquele que tu enviaste - o Cristo; com ele, tudo é Um... Renúncia total e doce... submissão total a Cristo... eternamente em alegria por um momento de aprendizado sobre a terra... jamais esquecerei o que hoje me ensinaste... Amém”. 
      Esse pergaminho existe até hoje. Recebeu o nome de “amuleto místico de Pascal” e está na Biblioteca Nacional, em Paris."- Coronel

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outras-doutrinas-espiritualistas/a-'visao-divina'-pascal/#ixzz1SCRuKavs

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